Itinerário Cultural - 3-5 Dias

Comece o seu itinerário cultural no Mosteiro da Batalha

O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia.

O Rei D. João I mandou construir este Mosteiro, como forma de agradecimento pela vitória numa das batalhas mais importante da história de Portugal, a Batalha de Aljubarrota, travada a 14 de Agosto de 1385, que garantiu a independência de Portugal.

As obras deste edifício histórico prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção, e é por isso que na sua construção se verificam a presença de vários estilos arquitetónicos, nomeadamente o estilo gótico, que é predominante, estilo manuelino e um pouco do estilo renascentista.

Para uma melhor interpretação desta importantíssima batalha para Portugal, visite o CIBA- Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota. Este Centro de interpretação está localizado em pleno campo militar de S. Jorge onde, Portugueses e Castelhanos, travaram uma das mais importantes batalhas da História de Portugal.

Este centro de interpretação é um espaço museológico que combina um conceito inovador de entretenimento e educação.

A visita ao CIBA percorre 3 salas com diversos suportes expositivos, que vão desde simples imagens, passando pela coleção de ossos dos combatentes encontrados no campo, complementados pelos mais sofisticados meios multimédia que contribuem para a maximização da experiência dos visitantes!

Em todo o percurso, a interatividade com o visitante é constante. O ponto alto da visita é a recriação da Batalha de Aljubarrota num espetáculo multimédia de cortar a respiração!

Para terminar o seu dia, visite o Mosteiro de Alcobaça.

O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, foi em 1178 que os monges deram início à sua construção. Esta foi a primeira obra completamente de estilo gótico construída em Portugal.

Este Mosteiro está classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, classificado também como Monumento Nacional e, desde 2007, eleito uma das 7 Maravilhas de Portugal.

O Segundo dia começa com uma visita ao Parque D. Carlos I.

Em plena Cidade de Caldas da Rainha, existe um lindíssimo parque que nasceu nos finais do Século XIX, pelas mãos do arquiteto Rodrigo Berquó. Inspirado nos jardins Ingleses, este, projetou o Parque D.Carlos I, com a finalidade de proporcionar aos utentes do Hospital Termal um local de lazer durante os seus tratamentos, onde pudessem encontrar tranquilidade e também praticar algumas atividades.

Berquó, foi também o responsável pelo edifício icónico deste parque, conhecido como “Pavilhões do Parque”! Sendo um projeto arquitetónico inovador para a época, a sua traça faz com que quem visite este parque, não lhe fique indiferente.

Este edifício tinha como finalidade albergar o novo hospital termal e também desempenhar as funções de um hotel, contudo, nunca chegou a ser utilizado para este fim. Ao longo dos anos este edifício foi-se degradando devido às várias funções que desempenhou.

Atualmente, devido à sua importância histórica para a Cidade, existe um projeto de requalificação deste edifício.

Em seguida parta à descoberta de Óbidos.

Ao longo dos tempos, muitas civilizações conquistaram e ocuparam a região Oeste.

Em Óbidos, esta presença multi-cultural influenciou profundamente a arquitectura dos seus templos religiosos.

Existem várias igrejas dentro e fora das muralhas do Castelo, tendo muitas delas sido alvos das sucessivas evoluções dos diferentes estilos artísticos da época.

É uma Vila lindíssima que vale a pena visitar e durante todo o ano há eventos que pode visitar. Para saber os eventos que estão a decorrer em Óbidos ou na Região Oeste visite o separador “Eventos” no nosso website.

O terceiro dia começa com uma visita ao Forte de Peniche e atual Museu Nacional da Resistência e Liberdade.

Esta Fortaleza, de arquitetura militar, está situada na cidade de Peniche, e está classificada como Monumento Nacional. Já foi utilizada para vários fins, nomeadamente, e o mais conhecido, como prisão política durante o Estado Novo entre 1934 e 1974.

Visitar este museu é uma excelente oportunidade para ficar a conhecer um pouco melhor a historia de um dos acontecimentos mais marcantes em Portugal.